quinta-feira, 28 de março de 2013

Prefácio do meu livro...


Aqui está um trecho da introdução do meu livro:

"Havia um menino que escrevia poesias, e escrevia de tal maneira que, em sua visão, poucos poderiam entender.
Ele as admirava como belas, e raramente as recitava: não sentia-se digno de dizer suas palavras, primeiramente porque não as entendia da maneira que acreditava ser correto, e mais pelo pouco convívio entre ele e os livros de poesia. Idealiza, para a sua aprendizagem, a necessidade de ler alguns livros, mas considera um erro crasso seguir outros pensamentos quando o seu é de ser diferente. Mesmo assim, o menino possuí um hábito profundo de buscar os sentimentos dos autores nos livros, chegando ao caso de identificar nas poesias o entusiasmo dos poetas para com suas obras, isto de um jeito que poucos poetas seriam capazes de entender, o que acabará transformando-o em um poeta único com o passar do tempo.
Este menino, em certo período, foi esquecido por muitos de seus colegas de classe quando estudava, e viveu em tempos de crise consigo mesmo, consequência da vida que levava, solitário e imprestável, foi quando houve o momento que ele pensou em resgatar a sua morte como final de sua história."

A história que estou desenvolvendo é basicamente a respeito deste menino, que aprende a escrever poesias e pretende ser o maior de todos os poetas. Quando ele cita as suas poesias utiliza sempre um pseudônimo de impacto para que as suas poesias nunca sejam esquecidas. O sofrimento, para ele, se torna algo passional — aquilo que, assim como a morte, seria inevitável —, porém através da palavra ele consegue satisfazer a expectativa das pessoas de que o sofrimento não é algo ruim, e sim um desprazer necessário para alcançar a felicidade.

Palavras-chave para o livro: fantástico, romântico, moderno, dramático e (rs) filosófico.
Claro que, isto é o que eu pretendo para a história, vamos ver como será na prática!

Até mais pessoal!

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