Aqui está um trecho da introdução do meu livro:
"Havia um menino
que escrevia poesias, e escrevia de tal maneira que, em sua visão,
poucos poderiam entender.
Ele as admirava
como belas, e raramente as recitava: não sentia-se digno de dizer
suas palavras, primeiramente porque não as entendia da maneira que
acreditava ser correto, e mais pelo pouco convívio entre ele e os
livros de poesia. Idealiza, para a sua aprendizagem, a necessidade de
ler alguns livros, mas considera um erro crasso seguir outros
pensamentos quando o seu é de ser diferente. Mesmo assim, o menino
possuí um hábito profundo de buscar os sentimentos dos autores nos
livros, chegando ao caso de identificar nas poesias o entusiasmo dos
poetas para com suas obras, isto de um jeito que poucos poetas seriam
capazes de entender, o que acabará transformando-o em um poeta
único com o passar do tempo.
Este menino, em
certo período, foi esquecido por muitos de seus colegas de classe
quando estudava, e viveu em tempos de crise consigo mesmo,
consequência da vida que levava, solitário e imprestável, foi
quando houve o momento que ele pensou em resgatar a sua morte como
final de sua história."
A história que estou desenvolvendo é basicamente a respeito deste menino, que aprende a escrever poesias e pretende ser o maior de todos os poetas. Quando ele cita as suas poesias utiliza sempre um pseudônimo de impacto para que as suas poesias nunca sejam esquecidas. O sofrimento, para ele, se torna algo passional — aquilo que, assim como a morte, seria inevitável —, porém através da palavra ele consegue satisfazer a expectativa das pessoas de que o sofrimento não é algo ruim, e sim um desprazer necessário para alcançar a felicidade.
Palavras-chave para o livro: fantástico, romântico, moderno, dramático e (rs) filosófico.
Claro que, isto é o que eu pretendo para a história, vamos ver como será na prática!
Até mais pessoal!